Ela abriu a porta. Foi algo lento, tremulo e inseguro. Em metade de sua mente ela não compreendia o que poderia haver dentro daquela sala. Na outra metade já haviam brilhos de ânsia para conhecer a verdade por trás da porta. Mas, nas duas partes de sua mente, tudo realmente desejado naquele momento era a existência de uma janela, além daquela porta, por onde ela pudesse fugir em desespero.
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